quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Super site :Mundo do cabelo !!!=D

0 comentários
Para as meninas do nosso blog,que se preocupam com os cabelos e onde comprar produtos num lugar de qualidade.Aí está....Mundo do Cabelo, tudo em Cuidados com os Cabelos






 
0 comentários
Parque das Bicicletas O Parque das Bicicletas, recentemente inaugurado, fica na esquina da Av. Ibirapuera com a Av. Indianópolis. É um lugar bastante seguro para curtir a bike. As crianças, com certeza, vão adorar: há uma pista especialmente projetada, onde mediante um farol de verdade, instalado pela CET, e sinalização apropriada, as crianças podem praticar as leis de trânsito e aprender logo cedo a não fazer besteiras no futuro. Obviamente, o maior prazer da criançada é passar no farol vermelho.
Horário
De terça-feira à domingo, das 6h às 24h

Restrições
Não são permitidos veículos motorizados nem animais.

Estacionamento
Há algumas vagas no finalzinho da Al Iraé, num trecho de aproximadamente 40 metros. Se você vier pela Av. Indianópolis, sentido Centro, tente esse local em primeira instância.
Quase na esquina da Av. Ibirapuera com a Pedro de Toledo há também vagas, mas a oferta é pouca.
O melhor é usar o estacionamento, gratuito e sem flanelinha, do Centro Esportivo Mané Garrincha. Continue pela Av. Ibirapuera sentido Centro, entre à direita na Borges Lagoa, novamente à direita na Av. Prof. Ascendino Reis, e mais uma vez à direita na Pedro de Toledo. A entrada é no número 1665, frente ao Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliviera. Siga até o final, e tente as vagas atrás das arquibancadas da pista de atletismo.

Segurança
Guardas da GCM percorrem o local com bastante freqüência.

Comes & bebes
Há uma barraca precariamente instalada na esquina da Al. Iraé com a Av. Indianópolis. Em caso de desespero, serve. Há também algumas torneiras com água potável.

Fonte:http://www.sampaonline.com.br/passeios/parquedasbicicletas/index.htm
Acessado dia 27/09/2011 às 08h55.

sábado, 21 de novembro de 2009

Faculdade de Direito do Largo São Francisco

2 comentários
    


        Faculdade de Direito do Largo SãoFrancisco




       Em 1827, poucos anos após a proclamação da Independência do Brasil, foi criada a Academia de Direito de São Paulo, como instituição-chave para o desenvolvimento da Nação. Era pilar fundamental do Império, pois se destinava a formar governantes e administradores públicos capazes de estruturar e conduzir o país recém-emancipado. Tais desígnios não demoraram a se realizar e a presença dos bacharéis logo se fez sentir em todos os níveis da vida pública nacional, tanto nos quadros judiciários e legislativos como nos executivos.
-     Da Faculdade de Direito, de seus estudantes ou de seus egressos, partiram os principais movimentos políticos da História do Brasil, desde o Abolicionismo de Joaquim Nabuco, Pimenta Bueno e Perdigão Malheiro e do Movimento Republicano de Prudente de Moraes, Campos Salles e Bernardino de Campos até a campanha das Diretas Já de Ulysses Guimarães e Franco Montoro. Ao longo do tempo, dela emergiram nove Presidentes da República, vários governadores, prefeitos e outras incontáveis figuras de proa.
-      Na fervilhante vida cultural que a Faculdade de Direito introduziu na pequena São Paulo do Século XIX, foi também gestado um sem-número de periódicos, peças teatrais, obras literárias e poéticas, que representam fundamentos da vida intelectual nacional, condensados nas figuras de Álvares de Azevedo, Castro Alves e Fagundes Varella, poetas românticos cujos nomes, gravados em placas de mármore, há mais de um século encimam o portal de entrada da Faculdade.
      Desde o início, a Academia de Direito instalou-se no Largo de São Francisco, no velho convento, que datava do século XVI e cujas respectivas igrejas ainda existem. Sem nunca deixar esse lugar pleno de significados, foi na década de 1930 que para ela se construiu um novo edifício, amplo e monumental. O projeto, de autoria de Ricardo Severo, sucessor de Ramos de Azevedo, representou a própria criação do estilo neocolonial, que agregava à moderna arquitetura, elementos do barroco luso-brasileiro, evocando a tradição cultural do país e do velho convento que, naquele mesmo lugar e por mais de cem anos, acolhera a Academia.
O edifício, hoje tombado como patrimônio histórico do Estado de São Paulo, abriga importante acervo cultural: nele próprio encontram-se agregados elementos dignos de nota, tais como os vitrais da escadaria, produzidos pela Casa Conrado Sorgenicht, e o mobiliário do Salão Nobre e da Sala da Congregação, confeccionado no Liceu de artes e Ofícios de São Paulo. Pinturas e esculturas de artistas renomados distribuem-se pela Faculdade homenageando velhos e inspiradores Mestres.
Especial destaque merece a Biblioteca, que, em 1825, já com acervo reunido de longa data pelos frades franciscanos, tornou-se a primeira biblioteca pública de São Paulo, antes mesmo da inauguração da Faculdade.
       A Faculdade de Direito, além disso, foi a primeira instituição a integrar a Universidade de São Paulo no momento de sua criação, em 1934. O primeiro Reitor, Professor Reynaldo Porchat, era docente da Faculdade de Direito e nela sediou-se a Reitoria naqueles primeiros tempos.
Desde sempre destinada a confundir-se com a História de São Paulo e do Brasil, a Velha e Sempre Nova Academia de Direito, hoje, continua a cumprir sua missão, formando não apenas novos bacharéis, mas grandes juristas e homens públicos, capacitados para defender e preservar o desenvolvimento do país no Estado de Direito.

Fonte: http://www.direito.usp.br/

Arquitetura do centro da cidade de São Paulo

0 comentários
             Conheça a arquitetura do centro antigo de São Paulo

Um programa para quem aprecia arquitetura é caminhar pela região do Páteo do Colégio, onde os jesuítas ergueram em 1554 uma cabana de 90 m², de pau-a-pique, que marcou a fundação da Vila de São Paulo de Piratininga. De lá para cá, o largo foi destruído e reconstruído algumas vezes, e a igreja e o museu que ali estão são réplicas inauguradas em 1979 das construções jesuítas. Vá de ônibus, metrô ou carro, seguindo para a praça da Sé. Durante o passeio, aproveite para apreciar os belos casarões que ainda existem na cidade.

Construções revisitadas
O Páteo do Colégio é resultado das sucessivas modificações ocorridas por causa da disputa entre o poder público e o clérigo. No final do século 19, o então chamado largo do Palácio, por causa da instalação do Palácio Presidencial no prédio do colégio, foi reformulado, tornando-se uma praça cívica. A solução formal ficou a cargo de Ramos de Azevedo, que também projetou os prédios da atual Secretaria da Justiça. Em 1953, a prefeitura demoliu o Palácio, devolvendo o terreno aos religiosos. Apesar de descaracterizada com a reconstituição do colégio e da igreja, a praça documenta o desenvolvimento da cidade.Aqui estão as imagens da Secretaria da Justiça e um elemento decorativo.

Fonte :http://casa.abril.com.br/noticias/conheca-arquitetura-centro-antigo-sao-paulo-484686.shtml




sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Mosteiro de São Bento

0 comentários


                                      Mosteiro de São Bento





                                                                A Fundação   


Os monges beneditinos chegaram à São Paulo em 1598. A Companhia de Jesus e a Ordem do Carmo eram as únicas ordens religiosas em São Paulo.

Fr. Mauro Teixeira foi o primeiro beneditino a chegar à São Paulo. Natural da cidade de São Vicente, ele foi discípulo direto do jesuíta Pe. José de Anchieta. Após a morte de seus familiares pelos índios tamoios, num ritual de canibalismo, Fr. Mauro entrou no Mosteiro de São Bento da Bahia.Terminada sua formação monástica, o Padre Provincial Fr. Clemente das Chagas o envia à São Paulo, onde funda uma pequena ermida, núcleo inicial da presença dos beneditinos na cidade. Logo em seguida, vem o Pe. Fr. Mateus da Ascenção edificar um mosteiro e formar o primeiro núcleo comunitário.

Assim que ele chegou, a Câmara Municipal doou, em 9 de maio de 1600, um pedaço de terra que situava-se "no lugar mais ilustre da vila, depois do Colégio da Companhia", em doação perpétua "até o fim do mundo". O local era onde se localizava a antiga taba do caçique Tibiriçá, "o glorioso índio que realizara a aproximação euro-americana e permitira o surto da civilização no planalto, salvando São Paulo da agressão tamoia de 1562", segundo as palavras do historiador Taunay.

Somente em 1634, as obras foram terminadas e constituída em Abadia. A capela fora dedicada a São Bento. Posteriormente, a pedido do Governador da Capitania de São Vicente, D. Francisco de Sousa, grande benemérito dos beneditinos, foi mudado o patrono da capela paulistana para Nossa Senhora de Montserrat. E, 100 anos depois, em 1720, a capela passou a chamar-se de Nossa Senhora da Assunção, título que se conserva até hoje.

No Capítulo Geral de 14 de maio de 1635, o primeiro Visitador da Província, o espanhol Fr. Álvaro Carvajal foi eleito o primeiro Abade de São Paulo.

                                     O relógio e o órgão


O relógio do Mosteiro de São Bento, uma preciosidade mecânica de fabricação alemã, foi durante o século XX, até o aparecimento dos relógios a cristal de quartzo, considerado o relógio mais preciso de São Paulo. Durante uma momentanea pane, no início da década de sessenta, era comum ver os transeuntes do centro acertando a hora errada em seus relógios de pulso, tal a fama de precisão. Conta também com um carrilhão, sinos afinados, que tocam nas horas cheias e nas frações.
O órgão da igreja, também alemão, é afamado entre os especialistas, e bem mantido, com concertos regulares com interpretes conhecidos.



Fontes:  http://www.mosteiro.org.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_S%C3%A3o_Bento_%28S%C3%A3o_Paulo%29

Edifício Martinelli

0 comentários



Edifício Martinelli


Localizado na Rua Líbero Badaró, 504, no centro de São Paulo, o Edifício Martinelli é um dos principais marcos da arquitetura brasileira.

Para quem ainda não conhece sua história, o Edifício Martinelli foi o primeiro grande edifício da América Latina, com 30 andares.

Construído no ano da quebra da bolsa de Nova York, o edifício simbolizou progresso para toda a cidade. Na época, edifícios com menos de 10 andares poderiam ser considerados muito altos. Quando o Martinelli foi construído, muitos temiam passar pela São João, com medo de que o prédio desabasse.

Para comprovar que o edifício era seguro, e que viver e trabalhar em construções altas não representava nenhum perigo, o Comendador Giuseppe Martinelli se mudou para uma mansão no topo do edifício.

Quando se construiu o edifício Martinelli, a construção mais alta de São Paulo tinha 12 andares, inaugurada em 1924; Em 1922, a construção do Martinelli já tinha se iniciado, e só terminaria em 1929.

Depois de muito tempo no esquecimento, o edifício passou a ser uma espécie de cortiço, enquanto o centro entrava em decadência.

Durante os anos 70, passou por uma grande reforma, que instalou no edifício diversos órgãos do governo. A reforma aconteceu quando o prefeito Olavo Setúbal governava a cidade.

Do topo do edifício, onde ocorreram festas da elite paulistana durante os anos 30, a vista agrada os visitantes, mas pelo fato de muitos edifícios mais altos que o Martinelli terem sido construídos nas redondezas fez com que a vista fosse mais "interna".

Bibliografia:http://www.estacaometropole.bravehost.com/martinelli.htm

Enquete

0 comentários


O que você achou desse blog ?

Interessante !

Gostei bastante !

Encontrei o que precisava

Fraco, pode melhorar...

Já vi melhores